domingo, 22 de novembro de 2015

Virtudes...





"Há algumas virtudes suas que jamais seriam descobertas se não fossem as provações pelas quais você passa." 
(C. H. Spurgeon)

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

DVD "Mais um dia" - Livres / Juliano Son ao Vivo em São Paulo




Disseste que nunca me deixaria
Disseste que a vida me abalaria
Disseste que no mundo eu teria aflições
Mas eu sei

Quando o mundo cai ao meu redor
Teus braços me seguram
Quando o mundo cai ao meu redor
És a esperança pra mim
Quando o mundo cai ao meu redor
E as forças se vão, encontro abrigo em Ti
Segura-me, segura em minhas mãos

Quando eu vejo a escuridão da noite
Quando eu vejo a tragédia vindo sobre mim
Mesmo assim eu descanso em Teus braços de amor
Pois eu sei

Quando o mundo cai ao meu redor
Teus braços me seguram
Quando o mundo cai ao meu redor
És a esperança pra mim
Quando o mundo cai ao meu redor
E as forças se vão encontro abrigo em Ti
Segura-me, segura em minhas mãos

O choro dura uma noite
Mas com o dia vem o sol
As tempestades virão
Mas sobre a morte Ele venceu
Ele venceu!

Quando o mundo cai ao meu redor
Teus braços me seguram
Quando o mundo cai ao meu redor
És a esperança pra mim
Quando o mundo cai ao meu redor
E as forças se vão encontro abrigo em Ti
Segura-me

Quando o mundo cai ao meu redor
Teus braços me seguram
Quando o mundo cai ao meu redor
És a esperança pra mim
Quando o mundo cai ao meu redor
E as forças se vão encontro abrigo em Ti
Segura-me, segura em minhas mãos

Segura em minhas mãos

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

O Tempo



“O que é já foi, e o que há de ser também já foi; Deus fará renovar-se o que se passou.” Ec 3.1-15.

Talvez o que o ser humano menos entenda é o tempo. Gostamos muito de chavões para maquiar o que estamos vivendo. Ex: “Deus não chega atrasado, Ele chega na hora certa!”

Quando chegamos a Deus gostamos de chegar com água no pescoço, no último momento. Mas poderiamos chegar até Deus antes, quando a água ainda está no tornozelo.

Não podemos dominar o tempo. Salomão nesse texto fala de um tempo e de três propósitos. Existem pessoas que passam seus dias em choro, guerra, e nesses 8 primeiros versículos de Eclesiastes, Salomão fala de pessoas que nunca entram no propósito de Deus.

Do versículo 9 em diante, Salomão fala sobre crentes que não procuram entender o tempo. Muitos têm vivido nessa terra como qualquer impio vive e ainda que conheçam a Deus vivem da sua própria maneira.

Precisamos estar dispostos a colocar o nosso coração para entender os propósitos de Deus que são imutáveis.

O Senhor fez um plano especial, único, destituído de toda derrota para vivermos.  O que seria  da nossa vida se não conhecêssemos a vontade de Deus?

Se você quer marcar a sua geração, você precisa entrar no plano de Deus.

O Senhor tem um tempo pra nós e nesse tempo precisamos conhecer o propósito de Deus. Poderemos vencer nos nossos caminhos se vivermos os planos de Deus para a nossa vida.

O primeiro sintoma que declara que estamos desviados do plano de Deus é quando não temos tempo para o Senhor e as frustrações, decepções, muitas vezes são resultado da nossa  desobediência.  As maldições entram na vida das pessoas através de suas atitudes.

Fomos chamados para viver debaixo da graça divina, do sobrenatural de Deus e encontramos uma legião de pessoas que culpam o diabo, o governo, os pais, pelos seus fracassos – ninguém pode impedir a sua vitória a não ser você mesmo!

No tempo de Deus Ele nos fará pessoas felizes, abençoadas e vencedoras, mesmo debaixo de lutas e pressões.  Qual é o tempo de Deus? O tempo de Deus é o Já, o agora!

Vamos viver coisas maravilhosas na nossa nação, mas precisamos compreender o tempo de Deus nas nossas vidas. Se errarmos na nossa geração as drogas matarão os nossos adolescentes, os nossos jovens.

Você pode escolher  viver da sua maneira e não fazer nada do que Deus quer  ou viver os propósitos do Senhor.

Não viva à sua própria maneira, não viva de forma errada! Muitos estão vivendo de qualquer maneira e chegará o tempo em que se arrependerão amargamente de suas atitudes.

A nossa maneira de viver é uma escolha pessoal – eu escolhi viver para Deus. Não quero chegar ao fim da vida e me lamentar, tendo o desejo de viver novamente para fazer aquilo que não fiz e que Deus queria que eu fizesse. Precisamos viver intensamente aquilo que Deus preparou para nós.

Pr. Irineu Grubert

domingo, 20 de setembro de 2015

Louve a Deus diante das pressões - Série Bênção e Maldição



Ref: Números 20: 1-13

“São estas as águas de Meribá, porque os filhos de Israel contenderam com o Senhor; e o Senhor se santificou neles.” Vs 13

Esse texto é um dos textos mais clássicos para vermos como a boca é instrumento para perdermos as bênçãos de Deus.
Certa vez eu estava na fila de um banco e o caixa perguntou ao rapaz que estava na minha frente: “O Senhor vai retirar tudo ou vai deixar algum dinheiro?” Ele respondeu: “Me dá essa micharia toda!” Você acha que esse dinheiro na mão desse rapaz irá prosperar?

As palavras produzem frutos. Existem maridos  criticando suas esposas, chamando-as de feias, gordas, e outros adjetivos pejorativos. Como  você acha que uma esposa que recebe esses adjetivos reagirá?

As palavras têm o poder de levantar ou destruir uma pessoa e algumas vezes certas palavras ferem mais que um tapa.

Quantas esposas falam para os seus maridos: “Já que eu não sirvo pra você, vai pra rua e arrume outra mulher.” Essa palavra é muito forte e alguns maridos vão para a rua e arrumam outras mulheres.

O diabo não sabe o que pensamos, só Deus é onisciente. Sendo assim, só há uma maneira dele saber o que nos entristece; se falarmos.  Temos que ter cuidado com o que sai da nossa boca. Muitos problemas são resultado do que falamos.

Muitos pais colocam apelidos que depreciam seus filhos e os amaldiçoam. A mãe diz: “Oh mão mole, palermo, anta, troço, tapado, praga danada...”  Observe o rendimento de uma criança que recebe essas palavras de maldição  na escola!

O povo estava no deserto e não havia água, e aí passaram a pressionar Moisés e ele se viu numa situação complicada!  Na hora da pressão, conte até 10. Entre no banheiro, ore, peça a Deus graça para não falar coisas que possam piorar a situação.

O povo passou a dizer a Moisés: “Era melhor ficar no Egito.” Muitas esposas dizem aos seus maridos: “Eu era feliz quando estava solteira. Bom era o meu ex-namorado.” A mulher pode dizer que falou isso de brincadeira, mas o marido não esquece aquelas palavras.

Talvez muitas coisas não aconteceram na sua vida pelas palavras que você proferiu para as pessoas que moram com você.

Do mesmo jeito que Moisés foi pressionado, nós somos também. Tome cuidado com o que você fala na hora da raiva.
Deus falou a Moisés que escolhesse uma rocha no deserto e falasse com ela que ela daria água. Mas  o povo pressionou tanto que ele chegou diante da rocha e bateu nela.
“Toma o bordão, ajunta o povo, tu e Arão, teu irmão, e, diante dele, falai à rocha, e dará a sua água;” vs 8

“Ouvi, agora, rebeldes: porventura, faremos sair água desta rocha para vós outros?   Moisés levantou a mão e feriu a rocha duas vezes com o seu bordão, e saíram muitas águas; e bebeu a congregação e os seus animais.  Mas o Senhor disse a Moisés e a Arão: Visto que não crestes em mim, para me santificardes diante dos filhos de Israel, por isso, não fareis entrar este povo na terra que lhe dei.” Vs 11 e 12

Por causa disso Deus deu o milagre da água sair da rocha, mas não deu a vitória a Moisés.  Por causa da atitude dele frente a pressão do povo, ele não entrou na Terra prometida. Existem pessoas que vêem o milagre, mas não desfrutam dele.

Muitas mulheres se casaram, mas não têm alegria com seus maridos. Têm filhos, mas não são pessoas realizadas, por causa das palavras que saem da boca delas.

Se você souber usar a boca, desfrutará da água, beberá da água e entrará na Terra Prometida. Se não souber, poderá até ver o milagre, mas não desfrutará dele. Por causa da pressão do povo  Moisés não obteve a vitória completa.

Por causa da pressão, Moisés esqueceu que o mar vermelho se abriu, esqueceu dos milagres que foram realizados no  Egito e  não pôde desfrutar do milagre. Não pôde entrar na Terra Prometida.

Quando Deus disciplinou Moisés, ele não pediu perdão a Deus. Se ele tivesse pedido perdão por ter ferido a rocha, Deus o teria perdoado.  Ele aceitou a disciplina sem se quebrantar. Reconheça o erro e quebrante-se diante de Deus. Sua história será transformada e toda maldição se converterá em bênção!

Pr. Jorge Linhares

domingo, 13 de setembro de 2015

A verdadeira conversão produz frutos na nossa vida




 Ref: Atos 2

A verdadeira conversão produz frutos na nossa vida! A partir do momento que nos convertemos nos emocionamos muito mais com as verdades de Deus do que com as mentiras do mundo. Muitos pensam ser convertidos, existem pessoas não convertidas no ministério, pastores, ministros de louvor que são apenas convencidos.

Existem algumas características na vida de um convertido

- O convertido não usa a Bíblia para encobrir os erros e sim para consertá-los.

Até o diabo usou a Bíblia em beneficio próprio. Ref: Mateus 4. Existem pessoas que usam a Bíblia para encobrir seus próprios erros e  isso acontece dentro e fora da igreja.

Os maus pagadores também se encontram na igreja. A Bíblia diz: “A ninguém deveis coisa alguma a não ser o amor.” O cristão verdadeiro esforça-se para cumprir seus compromissos. Pessoas que não são convertidas no ministério são apenas convencidas!

- Quando somos convertidos verdadeiramente não vivemos isolados

“Quem se isola se rebela contra a sensatez!” Quem se isola é burro. Existem alguns lugares que você só chegará se tiver bons relacionamentos – não dá para viver isolado!

“Sozinho você pode ir mais rápido, porém juntos podemos ir mais longe!”

Deus quer realizar algumas coisas na sua vida, porém você encontra-se isolado. Envolva-se, faça amigos!

- O convertido é liberal é disponível na obra de Deus

É maravilhoso termos o coração pronto para servir.  Vale a pena ter o coração disponível. Não é apenas a disposição, mas disponibilidade. O menino do episódio dos  5 pães e 2 peixinhos, foi instrumento para abençoar milhares de pessoas sendo participante de um maravilhoso milagre.

- O convertido persevera na oração

Através da oração temos comunhão e intimidade com Deus. Quem não ora, não enxerga com os olhos da alma. Sofre de miopia espiritual. Um santo de joelhos, enxerga muito mais que um filósofo em pé. Todas as vezes que fazemos algo sem orar nos damos mal.

Quando não oramos satanás coloca algumas armadilhas na nossa mente. Quando oramos Deus muda a situação. Precisamos perseverar na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e na oração.

Quantos sonhos você já realizou porque orou? E quantos sonhos você deixou de realizar também porque não orou?

- O convertido é cheio do Espírito Santo

Para sermos cheios do Espírito Santo precisamos orar. “Enchei-vos do Espírito.” Busque a presença do Espírito Santo na sua vida!

Pr. Ismael Luz ministrando no Acampamento Loucos por Jesus em Unidade

Romanos 6




Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?
De modo nenhum. Nós, que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?

Ou não sabeis que todos quantos fomos batizados em Jesus Cristo fomos batizados na sua morte?

De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.

Porque, se fomos plantados juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua ressurreição;

Sabendo isto, que o nosso homem velho foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado.

Porque aquele que está morto está justificado do pecado.

Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos;
Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele.

Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus.

Assim também vós considerai-vos certamente mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor.

Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;

Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.

Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.

Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum.

Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?

Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues.

E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.

Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia, e à maldade para maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação.

Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça.

E que fruto tínheis então das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte.

Mas agora, libertados do pecado, e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.

Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.

Romanos 6:1-23

sábado, 12 de setembro de 2015

CASAMENTO FAZ BEM


Por: Gracie S.Hsu

´Se você quiser viver mais tempo, perca peso´. Isto é o que diz um estudo recente e amplamente divulgado, o qual foi publicado no New England Journal of Medicine (Jornal de Medicina da Nova Inglaterra).

Mas, na verdade, há uma outra maneira, mais eficaz, a fim de aumentar a sua longevidade, de seu cônjuge e de seus filhos, sem que tenham que suar tanto ou sofrer com uma dieta rigorosa. Basta que permaneça casado.

De acordo com um estudo, recentemente publicado no American Journal of Public Health (Jornal Americano de Saúde Pública) e no American Psychologist (Jornal de Psicologia Americana), tanto a separação de uma pessoa, quanto o divórcio de seus pais, reduziram, consideravelmente, a expectativa de vida de um grupo de 1500 crianças, as quais foram pesquisadas ao longo de suas vidas.

É verdade. O divórcio pode colocar a sua saúde em risco. Homens e mulheres que experimentaram o divórcio em algum período de sua vida, mesmo tendo se casado novamente, ainda assim tiveram 40% mais chances de ter uma diminuição do tempo de vida que aqueles que permaneceram casados. Aqueles que não se casaram novamente ficaram em situação mais delicada. Homens que permaneceram divorciados ou separados apresentaram um índice de 120% a mais de probabilidade de diminuir a perspectiva de vida. Entre as mulheres, o risco pulou para 80%.

Dr. David B. Larson, Presidente do Instituto Nacional de Pesquisa para o Cuidado da Saúde (National Institute for Healthcare Research - NIHR), em Rockville, MD, divulgou, recentemente, um relatório de uma extensa pesquisa com muito mais detalhe sobre o impacto do divórcio sobre a saúde. Entre outras descobertas, o Dr. Larson descobriu que as pessoas divorciadas tinham mais probabilidade de ficarem doentes. Entre os homens, a probabilidade de ter problemas cardiovasculares era duas vezes maior do que em homens casados. 

Na verdade, homens divorciados que não fumavam corriam um risco apenas ligeiramente menor do que os casados que consumiam uma carteira de cigarros por dia.

Conquanto a ameaça de uma morte prematura não tenha um grande efeito na mente dos casais que estão pensando em se divorciar, o fato de que isto pode abreviar a vida de seus filhos deve ser razão suficiente para levá-los a refletir.

É interessante observar que os resultados negativos associados com o crescimento num contexto de separação podem ser compensados pela fé cristã. 

O Dr. Larson descobriu que a experiência religiosa não apenas diminui a possibilidade do divórcio, como também é um prognóstico de uma grande satisfação no casamento. Indo além, muitos outros estudos têm mostrado o relacionamento positivo entre a experiência religiosa e uma maior longevidade.

Um estudo sobre a população idosa, publicado no American Journal of Epidemiology (Jornal Americano de Epidemiologia), descobriu que os menos religiosos tinham um grau de mortalidade duas vezes maior do que aqueles que eram mais religiosos, independentemente de idade, estado civil, educação, raça, sexo. Um outro estudo, de 10 anos, com 2.700 pessoas, revelou que o aumento de freqüência à igreja era o único fator social que, efetivamente, diminuía a taxa de mortalidade entre as mulheres.

Enquanto o divórcio é claramente uma grande questão pública da saúde, fazer com que o índice de crescimento diminua é um trabalho muito difícil. Mas não é de maneira nenhuma impossível. Convencer as pessoas a perder peso é também muito difícil. Contudo, muitas pessoas, em todo lugar, sacrificarão um Big Mac, procurarão os Vigilantes do Peso, freqüentarão uma Academia de Ginástica, um SPA, etc. Sempre com o objetivo de perder peso, para que possam viver mais tempo e ter melhor qualidade de vida.

Quem sabe, um novo marketing para promover o casamento precisa ser desenvolvido? Os shows da TV poderiam mostrar mais casais casados e menos casais divorciados; conselheiros matrimoniais e terapeutas de casal poderiam aparecer mais nos meios de comunicação; as novelas poderiam mostrar casais tentando melhorar e salvar o casamento; frases sobre a importância do casamento poderiam ser impressas nas certidões de casamento. Se essas iniciativas não ajudarem em muita coisa, ao menos elas darão um novo significado para o termo ´uma vez casado, casado para sempre´.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Cada vez...





Anderson Freire - Capacita-me



Quebranta-me, dilata em mim
Um coração que queira Te agradar
Coração disposto a Te adorar
Quebranta-me, dilata em mim
Um coração com Suas intenções
Faz de mim um ser humano capacitado pra amar.

O que dirás ó Deus ao meu respeito?
Quando eu liberar o perdão?
De maneira alguma eu não abrir mão da comunhão
O que dirás ó Deus ao meu respeito?
Quando eu visitar os hospitais
Cuidar com carinho dos meus pais
O que pensarias quando eu deixasse de olhar só pro que é meu

Uma sensibilidade esmagando aquela ausência
Aquela falta de Ti, meu Deus
Quando me coloco no Teu lugar
Vejo a diferença de quem sabe amar
Dá vontade de nascer de novo
Mesmo sabendo que o tempo não vai voltar.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Os Crentes Devem Sentir-se Culpados o Tempo Todo?

OsCrentesDevemSentirSe

Imagino que existem inúmeros crentes que raramente sentem o aguilhão da consciência ou 
as tristezas do arrependimento. Mas também conheço muitos, muitos crentes (incluindo 
eu mesmo) que facilmente se sentem infelizes por coisas que não fazem ou fazem-nas 
menos do que perfeitamente. De fato, estou convencido de que a maioria dos cristãos sérios 
vivem quase constantemente com um baixo senso de culpa.
Como nos sentimos culpados? Deixe enumerar algumas maneiras.
  • Poderíamos orar mais.
  • Não somos bastante ousados em evangelizar.
  • Gostamos demais de esportes.
  • Assistimos freqüentemente a filmes e à televisão.
  • Nosso tempo devocional é curto e esporádico.
  • Não contribuímos de modo suficiente.
  • Compramos um novo móvel.
  • Não lemos muito para nossos filhos.
  • Nosso filhos comem Cheetos e batatas fritas.
  • Reciclamos pouco.
  • Precisamos perder alguns quilos.
  • Poderíamos usar melhor nosso tempo.
  • Poderíamos viver em um lugar mais difícil ou em uma casa menor.
O que fazemos por trás de todos esses cenários de culpa? Não sentimos 
aquele tipo de remorso paralisante por causa dessas coisas. Mas essas 
imperfeições podem ter um efeito cumulativo pelo qual até o crente maduro 
pode sentir-se como alguém que está desapontado a Deus e, talvez, um mero 
cristão.
Eis a parte delicada: às vezes devemos nos sentir culpados, porque às vezes 
somos culpados de pecado. Além disso, a complacência na vida cristã é um 
perigo real, especialmente na América.
Mas, apesar disso, não creio que Deus nos redimiu pelo sangue de seu Filho 
para que nos sintamos como fracassos permanentes. Depois do Pentecostes,
 Pedro e João pareciam torturados por temor introspectivo e repugnante de 
si mesmos? Paulo se mostrou constantemente preocupado com o fato 
de que poderia fazer mais? Admiravelmente, Paulo disse em certo 
momento: “De nada me argúi a consciência” (1 Co 4.4). E acrescentou logo:
 “Nem por isso me dou por justificado, pois quem me julga é o Senhor”. Parece
que Paulo dormia toda noite com uma consciência limpa. Então, por que tantos 
crentes se sentem culpados o tempo todo?

1. Não recebemos completamente as boas-novas do evangelho. Esquecemos
 que fomos vivificados com Cristo. Fomos ressuscitados com ele. Fomos salvos 
somente pela fé. E isso é um dom de Deus, e não um resultado de obras 
(Ef 2.4-8). Podemos ficar com tanto medo do antinomianismo – um perigo 
legítimo –, que receamos falar profusamente sobre a graça de Deus. Mas, se nunca 
fomos acusados de ser antinomianos, talvez o evangelho não nos foi apresentado 
em toda a sua glória extraordinária (Rm 6.1).

2. Os cristãos tendem a motivar os outros por culpa e não por graça. Em vez
de instarmos nossos irmãos a serem o que realmente são em Cristo, nós os 
ordenamos a fazerem mais para Cristo (quanto à motivação correta, ver Rm 6.5-14).
Por isso, vemos a semelhança com Cristo como algo em que estamos realmente
fracassando, quando deveríamos vê-la como algo que já possuímos e no qual precisamos 
crescer.

3. A maior parte de nosso baixo nível de culpa se enquadra na ambígua categoria
de “não fiz o suficiente”. Examine a lista que apresentamos. Nenhum dos itens é 
necessariamente pecaminoso. Dizem respeito a possíveis infrações, percepções e 
maneiras como gostaríamos de fazer mais. Essas são as áreas mais difíceis de lidarmos
 porque, por exemplo, nenhum crente jamais confessará que tem orado de modo 
suficiente. Assim, é sempre fácil nos sentirmos horríveis quanto à oração (ou à 
evangelização, ou a contribuir, ou a qualquer outra disciplina cristã). Precisamos ter 
cuidado para não insistirmos em algum padrão de prática quando a Bíblia insiste apenas 
em um princípio geral.
Quero dar um exemplo. Todo crente tem de contribuir generosamente, para as necessidades 
dos santos (2 Co 9.6-11; Rm 12.13). Podemos insistir nisso com absoluta certeza. Mas, 
como é essa generosidade, quanto devemos dar, quanto devemos reter – essas 
coisas não estão delimitadas por alguma fórmula, nem podem ser exigidas por compulsão
 (2 Co 9.7). Portanto, se queremos que as pessoas sejam mais generosas, faremos bem 
se seguirmos o exemplo de Paulo em 2 Coríntios e enfatizarmos as bênçãos da 
generosidade e a sua motivação alicerçada no evangelho, em vez de envergonharmos os 
outros que não contribuem muito.

4. Quando somos verdadeiramente culpados de pecado, é imperativo que nos 
arrependamos e recebamos misericórdia de Deus. Paulo tinha uma consciência
 limpa não porque nunca pecava, e sim porque, eu imagino, buscava imediatamente 
o Senhor, quando sabia que havia errado, e descansava no “nenhuma condenação” do 
evangelho (Rm 8.1). Se confessarmos os nossos pecados, disse João, Deus é fiel e justo 
para nos perdoar e nos purificar de toda injustiça (1 Jo 1.9). Deus não nos salvou para 
nos sentirmos miseráveis o tempo todo. Ele nos salvou para que vivamos na alegria de 
nossa salvação. Portanto, quando pecamos – e todos pecamos (1 Rs 8.46; 1 Jo 1.8) ,
confessamos o pecado, somos purificados e prosseguimos.

Isso enfatiza um dos grandes perigos da culpa constante: aprendemos a ignorar nossa 
consciência. Se pecamos verdadeiramente, precisamos arrepender-nos e rogar ao Senhor 
que nos ajude a mudar. Mas, se não estamos pecando, se não somos tão maduros como 
deveríamos ser, nem tão disciplinados como outros crentes, nem estamos fazendo escolhas 
diferentes que talvez sejam aceitáveis, mas não extraordinárias, não nos devemos 
sentir culpados. Devemos nos sentir desafiados, estimulados, inspirados, mas não culpados.

Como pastor, isso significa que não espero que todos em minha igreja sintam-se apavorados 
a respeito de tudo que prego. Afinal de contas, é justo que todos obedeçamos aos 
mandamentos de Deus. Não perfeitamente, não sem alguns motivos incertos, nem tão 
plenamente como deveríamos, mas com fidelidade e obediência que agrada a Deus. A 
pregação fiel não exige que os cristãos sinceros sintam-se miseráveis o tempo todo. 
De fato, a melhor pregação deve fazer que os cristãos sinceros vejam mais de Cristo e 
experimentem mais de sua graça.
Por: Kevin DeYoung. © 2011 Ministério Fiel. Original: Are Christians Meant to 
Feel Guilty All the Time?.
Tradução: Wellington Ferreira. © 2014 Ministério Fiel. Todos os direitos 
reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Original: Os Crentes Devem Sentir-se 
Culpados o Tempo Todo?.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

O QUE ELAS QUEREM NO CASAMENTO?


Afeto

A mulher é movida por afeto, que é o mais nutritivo alimento do seu coração. Quando elege o seu cônjuge, ela espera receber dele afeto, em forma de palavras, de toques e de atitudes, pois as relações conjugais lhes são sinônimos de relações afetivas. A sensibilidade da mulher ao toque, por exemplo, é dez vezes maior do que a do homem.

O casamento para a mulher, é acima de tudo, a expressão máxima de amor e compromisso entre duas pessoas, e só secundariamente, entendido como uma instituição.

Esta necessidade é, em geral, ignorada pelo homem, por achar que o puro cumprimento do dever de suprir a casa é motivo de satisfação para a mulher. Mas não é assim para ela. O afeto é uma de suas necessidades permanentes e, independente do tempo que está casada, a mulher espera receber sempre do seu esposo boas e constantes doses de carinho e afeto.

Este comportamento do homem rejuvenesce e estimula a mulher a estar sempre mais atraente e assim, motivar as atitudes de afeto do seu esposo.
Intimidade

No relacionamento conjugal, quanto mais proximidade, melhor. No caso da mulher, parece que sua estrutura emocional e sua estrutura cerebral, têm este campo de necessidade maior que a do homem, fazendo com que, a convivência íntima seja muito mais buscada por ela do que por ele, no casamento. A mulher cobra constantemente do homem esse tipo de convivência e um ambiente onde haja compreensão empática e um nível de confiança baseado no compromisso da fidelidade e da continuidade das relações conjugais.

A intimidade deve se expressar no âmbito da sexualidade, eixo ao redor do qual giram outros aspectos da intimidade, e significa mais que a união dos órgãos sexuais, mais que a excitação sexual recíproca de ambos, mais ainda que a mútua realização do orgasmo, mas, um encontro que dar-se no cerne de suas vidas; no âmbito das emoções, visto ser o contato em que se revela o eu mais profundo de duas pessoas e; no âmbito espiritual, ou seja, na aproximação que se desenvolve através do compartilhar as áreas das preocupações últimas, o sentido da vida e sua relação com o universo e com Deus. Neste tipo de intimidade pode dar-se o mais profundo encontro entre as pessoas. É indispensável para a própria estabilidade das relações conjugais o acercar-se deste tipo de intimidade.

Diálogo

A comunicação é um dos aspectos mais relevantes do casamento, porém, não podemos negar que é também nesta área que se concentra um grande foco de conflitos na relação conjugal, pois, homem e mulher têm, neste aspecto, acentuadas diferenças que se evidenciam logo cedo. As meninas começam a falar antes dos meninos e aos três anos têm mais ou menos o dobro do vocabulário deles. Recentes pesquisas revelam que no cérebro da mulher, a fala tem duas áreas específicas: uma principal que fica localizada na parte frontal do hemisfério esquerdo, e outra menor, no hemisfério direito. Enquanto que as mulheres usam mais de 20.000 palavras por dia, os homens usam apenas 7.000. O cérebro da mulher, portanto, já vem estruturado para usar a fala como principal forma de expressão.

Um outro aspecto relevante, é que para a mulher, a comunicação vai além de mera conversa clichê, aquela que se faz através de frases prontas e chavões, em que as palavras soam vazias. Ao se comunicar, a mulher expressa sentimentos e usa a comunicação num nível mais profundo, para se aproximar e tornar-se íntima. Daí a sua grande necessidade de falar sobre a relação e de ter o feeedback do seu cônjuge a esse respeito.

Sem sombra de dúvida, ao lado de um homem calado, com o olhar perdido, sempre há uma mulher se sentindo desprezada e distante, com a sensação de que algo vai muito mal na sua relação conjugal. O silêncio do homem é uma das maiores ameaças para a mulher.

Honestidade

A personalidade de uma pessoa sempre foi um aspecto importante a ser avaliado no momento de se decidir por uma relação duradoura. Nas mulheres, isto parece ser ainda mais valorizado que nos homens. Enquanto estes têm a tendência de se basear mais pela vista, aquelas se interessam mais por qualidades interiores do homem, os traços de sua personalidade, suas características pessoais, seu caráter.

A honestidade é um dos traços que a mulher mais admira no homem. Só numa relação de honestidade e franqueza a mulher se sente segura e tranqüila para expressar livremente toda a grandeza dos seus sentimentos.

E o homem, não valoriza também o caráter da mulher? Evidente que sim. O que faz com que ele não coloque este aspecto como uma necessidade primordial no casamento, é que o comportamento da mulher, em geral não lhe causa tanta preocupação.

Sustento financeiro

Quase que em toda história da humanidade o homem exerceu o papel de provedor da família. Era o responsável pelo abrigo e o sustento desta. Há no seu cérebro, uma estrutura programada para esse tipo de comportamento e, mesmo nos nossos dias, não é simples para ele conviver numa situação em que a mulher esteja fazendo o seu papel, como acontece em muitas famílias. A mulher, por sua vez, não superou o condicionamento de milhões de anos, vivendo sob a proteção do homem e continua a vê-lo como o mantenedor do lar, mesmo nos casos em que esteja ganhando mais que ele.

O homem, de algum modo, é visto como fundo de reserva para a mulher. No mínimo, ela espera dele uma cooperação financeira para sua maior segurança no casamento. Neste aspecto, parece não haver tanta discrepância entre homem e mulher pois, se ele mantém a consciência de mantenedor da casa, ela continua a esperar dele o cumprimento desse papel na construção do casamento.

As divergências neste campo se dão mais em termos das prioridades de ambos. Homens e mulheres divergem muito na hora de usar o dinheiro.

Esperamos que os casais sejam mais diligentes em procurar compreender as diferenças existentes entre o modo de ser masculino e o modo de ser feminino. 

A dinâmica dessas diferenças dentro de um ambiente de mútua compreensão enriquecerá ainda mais a fascinante aventura da vida, o casamento.

 Pr. Risan-joper

As bênçãos...


domingo, 19 de julho de 2015

DVD / Blu-Ray Livres - Mais um dia - "Santo" c/ Ana Paula Valadão





Eu não conheço outra canção que lhe descreva em perfeição
Eu não conheço outra canção que lhe descreva em perfeição
Santo, Santo, Deus Poderoso
Santo, Santo, Deus Poderoso
Deus Poderoso, Deus Poderoso

Deus Poderoso, não não há
Não ha outro igual, Tu és Santo, Santo
Não ha outro igual, Tu és Santo, Santo, Santo, Santo, Santo
Santo, Santo, Deus Poderoso
Santo, Santo, Deus Poderoso, Poderoso, Poderoso

Ninguém é como Tu, ninguém é como Tu, ninguém é como Tu
Não ha outro igual, não ha outro igual, não ha, não há, não ha
Quem é como o Senhor? Quem é como o Senhor?
Ninguém, ninguém, ninguém, ninguém
Não há outro, não há outro, não outro, não há

Não há outro igual, Tu es Santo, Santo
Não ha outro igual, Tu és Santo, Santo, Santo
Santo, Santo, Deus Poderoso
Santo, Santo, Deus Poderoso

Chega um dia na nossa vida em que temos que parar de fugir



Ref: 2 Samuel 23.8-12

Samar era um homem que morava nas montanhas, segundo a Bíblia ele vivia com seus pais num lugar onde havia muita escassez de água. Por certo não era fácil plantar uma horta nas montanhas, por isso, ele fez uma horta no vale.


Os filisteus esperavam a época da colheita, vinham e roubavam tudo. Mas um dia Samá (Um dos solados de Davi), decidiu enfrentar os filisteus. Ele ficou no meio do campo e se recusou vê-los  devastar seu campo.



Chega um dia na nossa vida em que temos que parar de fugir e defender o que Deus nos deu, do contrário os’ filisteus’ tomarão o que é nosso para si.

Samar se posicionou para defender um campo de lentilhas. Para muitos um campo de lentilhas não deveria valer nada, tão pouco a determinação de Samar em defendê-lo, mas para aquele homem, o seu campo tinha muito valor.

Em Mateus 8.5-8,  vemos o centurião considerando seu escravo importante. Para as outras pessoas  aquele homem era simplesmente um escravo, mas para o centurião aquele escravo era muito importante.

Existem coisas que para as outras pessoas não têm o menor valor, mas para nós tem, porque essas coisas,  ou até mesmo pessoas, podem ser o nosso ‘campo de lentilhas’ – aquilo ou aqueles que amamos e de quem não abrimos mão.  Nunca menospreze aquilo que é dos outros!

Samar lutou pelo seu campo, ele se posicionou.  A briga dele não era por causa da lentilha, ele poderia comprar uma saca de lentilhas, afinal de contas ele era um oficial do exército de Davi. A questão era o campo dele.

O campo de lentilhas de Deus é Jesus. Para muitas pessoas Jesus é um Che Guevara, um Confúcio, um espírito evoluído, mas para Deus Ele é o verbo que se fez carne e só entrará  no céu quem honrar a Jesus.


O  seu campo de lentilhas é aquilo ou quem  você ama.  “Samá, porém, pondo-se no meio daquele terreno, defendeu-o e matou os filisteus, e o Senhor efetuou um grande livramento.” 2 Sm 23.12.

Ame, lute por seu ‘campo de lentilhas’.  Samar defendeu seu ‘campo de lentilhas’ e passou a ser conhecido não mais por ser um dos valentes de Davi, mas pelo próprio nome!

Pr. Jorge Linhares

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